GT conclui Parecer do RAG 2022
Nesta sexta-feira, 30, o Grupo de Trabalho (GT), que foi instituído para analisar o Relatório Anual de Gestão (RAG) 2022, finalizou as discussões deste instrumento de gestão com a elaboração do Parecer que traz o resultado dessas discussões, bem como as recomendações que o GT julga pertinentes incrementar às ações programadas para o ano de 2023 e para o planejamento do ano de 2024 com relação as ações não realizadas no ano passado.
“Foi muito proveitoso o tempo em que o GT esteve reunido para fazer essas análises das diretrizes que constam no RAG e acredito pelo parecer, pelas análises e pelo que foi declarado dentro do parecer, o documento será apreciado pelo Plenário do Conselho e acreditamos que o colegiado siga o que aprovamos por unanimidade”, conta o coordenador do GT, Euclides Monteiro.
O RAG é um instrumento de Planejamento que apresenta os resultados alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde/PAS, apurados com base no conjunto de ações, metas e indicadores, o qual operacionaliza o Plano de Saúde/PS na respectiva esfera de gestão. o RAG 2022 está dividido em seis (06) Diretrizes, conforme o Plano Municipal de Saúde (PMS) 2022-2025, cada uma com seus respectivos objetivos e metas o que permite uma comparação dos resultados entre as Diretrizes.
A conselheira e gerente de Planejamento e Informações Estratégicas da Sesau, Juliana Ribeiro, avalia como positiva os debates do grupo. “O trabalho do GT foi feito de forma orgânica e colocamos no papel o que o coletivo via necessário para deixar o parecer mais robusto e de excelência”, disse. “Acredito que esse modelo de parecer veio para ser replicado nos próximos anos”, finaliza.
Uma grande novidade nesse GT foi a participação dos Conselhos Distritais de Saúde (CDS) nas discussões do documento. “A participação dos conselhos distritais é de suma relevância quando entendemos que eles estão na base, onde acontecem os serviços e ações de saúde programáticas e até mesmo usando esses equipamentos de saúde que são os espaços onde acontece muito do que é proposto nos planos de saúde”, conta a coordenadora do CMS-Recife, Janaína Brandão. “Essa possibilidade de convidá-los para participar das análises dos instrumentos de gestão é garantida em regimento e o papel do CMS é trabalhar integrando e fazer o acompanhamento constante para efetivar esse monitoramento sistemático e garantir que a maioria do que foi programado aconteça fortalecendo o acesso e direito a saúde”, finaliza.
Ao todo foram realizados quatro (04) encontros. Agora, o Parecer vai ser encaminhado para a Comissão Executiva, onde será analisado qual Reunião Plenária será posto para aprovação do colegiado.
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